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Câncer de próstata: quais são os tratamentos mais eficazes e como escolher a melhor opção para cada caso

por Dr. Paulo Maron | jun 8, 2025 | Blog | 0 Comentários

O tratamento do câncer de próstata é personalizado e pode incluir cirurgia, radioterapia, terapias ablativas, medicamentos hormonais e vigilância ativa, dependendo do estágio e características da doença. 

Médico conversa com paciente idoso sobre tratamento para câncer de próstata durante consulta urológica.

Com o avanço da medicina, é possível recorrer a diferentes tratamentos para o câncer de próstata, que é uma doença que afeta majoritariamente homens após os 50 anos.

Após a confirmação do diagnóstico, é fundamental definir a melhor abordagem terapêutica, que pode variar de acordo com o estágio da doença, a idade do paciente e a presença de outras condições de saúde.

Atualmente, existem diferentes tratamentos para câncer de próstata, que podem ser indicados de forma isolada ou combinada. 

Entre eles estão a cirurgia, a radioterapia, terapias ablativas, o uso de medicamentos e, em casos selecionados, a vigilância ativa.

Neste artigo, você vai entender como é o tratamento do câncer de próstata, quais são as principais opções disponíveis atualmente e quais fatores influenciam a escolha da melhor alternativa para cada paciente.

Se você deseja tirar suas dúvidas rapidamente sobre o tema, avance até o final do conteúdo. 

Como é feito o tratamento do câncer de próstata?

O tratamento do câncer de próstata é definido de forma individualizada, levando em consideração fatores como a extensão do tumor, seu grau de agressividade, idade do paciente, histórico familiar e presença de outras doenças associadas.

Existem diferentes tratamentos para a doença, que podem ser aplicados isoladamente ou em conjunto, com o objetivo de controlar a progressão da doença, reduzir os sintomas e, sempre que possível, alcançar a cura.

A abordagem do tratamento varia conforme a indicação do especialista da área, com base na fase em que a doença se encontra.

Então, o tratamento para câncer de próstata inicial pode ser feito de várias formas, que incluem:

  • Cirurgia para retirada da próstata, que pode ser realizada por via aberta, laparoscópica ou assistida por robótica;
  • Radioterapia, indicada para eliminar as células cancerígenas utilizando radiação direcionada;
  • Terapias ablativas, como a braquiterapia ou o ultrassom focalizado de alta intensidade (HiFU), em casos específicos;
  • Uso de medicamentos hormonais ou bloqueadores androgênicos, especialmente em estágios avançados ou metastáticos;
  • Vigilância ativa, uma estratégia de acompanhamento clínico em pacientes com tumores de baixo risco, para postergar ou evitar tratamentos invasivos.

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Veja também:

Câncer de próstata avançado: quais os tratamentos?

Nos tópicos a seguir, detalhamos cada um dos tratamentos para câncer de próstata, destacando quando são recomendados e quais são seus principais benefícios.

Cirurgia para câncer de próstata

A cirurgia é um dos principais tratamentos para câncer de próstata localizado ou localmente avançado, quando a doença ainda não atingiu órgãos distantes. 

O objetivo é retirar completamente a próstata, as vesículas seminais e, em alguns casos, linfonodos próximos, reduzindo ao máximo o risco de recidiva do tumor.

Existem diferentes técnicas cirúrgicas, que variam conforme a complexidade do caso, experiência da equipe médica e recursos disponíveis no hospital.

Cirurgia aberta

A cirurgia aberta tradicional também é conhecida como prostatectomia radical, que remove completamente a próstata e, em alguns casos, as vesículas seminais.

Ela é realizada por meio de um corte na parte inferior do abdômen ou entre o ânus e o escroto (perineal). A cirurgia é feita sob anestesia geral ou raquidiana, e geralmente exige internação de 2 a 3 dias. 

Embora seja eficaz, apresenta recuperação mais lenta e maior risco de sangramento quando comparada às técnicas minimamente invasivas.

Cirurgia laparoscópica

A laparoscopia é uma técnica menos invasiva, realizada por pequenas incisões, de 1 cm aproximadamente, no abdômen, por onde são inseridos instrumentos cirúrgicos e uma câmera de alta definição. 

As imagens são transmitidas em tempo real para um monitor e permite que o cirurgião tenha uma visão ampliada da área a ser operada.

Essa abordagem costuma reduzir a dor pós-operatória, o sangramento e o tempo de internação, com cicatrizes menores e retorno mais rápido às atividades cotidianas.

Cirurgia robótica

A cirurgia robótica, também chamada de prostatectomia radical robótica, é considerada atualmente uma das modalidades mais avançadas para o tratamento do câncer de próstata.

Ela também é feita por videolaparoscopia, mas com o auxílio de braços robóticos controlados pelo cirurgião a partir de um console.

Essa tecnologia oferece visão em 3D ampliada e movimentos extremamente precisos, permitindo maior preservação das estruturas nervosas e musculares responsáveis pela continência urinária e função sexual. 

Para a cirurgia são realizadas 4 a 6 incisões no abdômen, de 8 mm a 3 cm, com auxílio dos braços robóticos, o que oferece mais precisão ao cirurgião.

Entre as principais vantagens dessa técnica estão:

  • Menor risco de incontinência urinária e disfunção erétil;
  • Redução do sangramento e da dor no pós-operatório;
  • Cicatrizes discretas e recuperação estética melhor;
  • Alta hospitalar geralmente em 24 a 48 horas;
  • Retorno mais rápido às atividades diárias.

Radioterapia para câncer de próstata

A radioterapia é uma das principais alternativas de tratamento para o câncer de próstata, indicada para pacientes que não podem ou não desejam realizar cirurgia.

A indicação do tratamento também ocorre para casos em que é necessário complementar com outras terapias, como após a prostatectomia radical, para eliminar células tumorais remanescentes.

O tratamento consiste na aplicação de radiação direcionada à região da próstata, com o objetivo de destruir as células cancerígenas, para impedir que continuem se multiplicando. 

Existem diferentes modalidades de radioterapia utilizadas na urologia oncológica:

Radioterapia externa 

A teleterapia é o tipo mais comum, realizado com um aparelho que direciona feixes de radiação à próstata de forma precisa, minimizando danos aos tecidos saudáveis ao redor. 

Normalmente, o tratamento é feito em sessões diárias, durante algumas semanas, e não exige internação.

Com os avanços tecnológicos, surgiram técnicas modernas, como a radioterapia conformacional 3D e a radioterapia de intensidade modulada (IMRT), que ajustam os feixes de radiação conforme o formato do tumor.

Radioterapia interna

Na braquiterapia, pequenas fontes radioativas são implantadas diretamente na próstata, liberando radiação de forma localizada e em doses controladas. 

Esse método é menos utilizado atualmente, sendo indicada para casos selecionados de câncer de próstata em estágio inicial, com tumores de baixo risco e volume reduzido.

Radioterapia combinada com terapia hormonal

Em estágios mais avançados ou com risco elevado de progressão, a radioterapia pode ser associada ao tratamento hormonal, para reduzir os níveis de testosterona, hormônio que favorece o crescimento do tumor. 

Essa combinação aumenta as chances de controle da doença e prevenção de recidivas.

Terapias ablativas

As terapias ablativas são opções de tratamento menos invasivas, indicadas para casos selecionados de câncer de próstata.

Alguns exemplos são quando a cirurgia ou a radioterapia não são recomendadas ou quando se busca preservar ao máximo as funções urinária e sexual.

Essas técnicas utilizam diferentes fontes de energia, como calor, frio ou substâncias químicas, para destruir o tecido tumoral sem a necessidade de grandes incisões ou retirada completa da próstata. 

A braquiterapia também é considerada uma terapia ablativa, já que trata o câncer de forma localizada. Mas além desta, há outras modalidades, como:

HiFU 

O HiFU (Ultrassom Focal de Alta Intensidade) é um procedimento que aplica ondas de ultrassom de alta intensidade diretamente na próstata, elevando a temperatura do tecido até destruir as células cancerígenas.

Ele é indicado, na maioria dos casos, para tumores localizados, de baixo a intermediário risco, ou em casos de recidiva após outros tratamentos.

Este tratamento também é minimamente invasivo, e oferece recuperação rápida, menor risco de incontinência urinária ou disfunção erétil. 

Por outro lado, ainda não está amplamente disponível no Brasil e nem todos os pacientes são candidatos a esse tipo de terapia.

Crioterapia (ou criocirurgia)

A crioterapia destrói o tumor por meio do congelamento do tecido prostático com sondas especiais introduzidas na glândula.

O procedimento é indicado para pacientes com câncer localizado que não podem realizar cirurgia ou radioterapia, ou que apresentam recidiva da doença.

Também é um tratamento menos invasivo, com curta permanência hospitalar e recuperação mais rápida. Em contrapartida, pode causar irritação urinária temporária, incontinência ou disfunção erétil em alguns casos.

Vigilância Ativa

Em alguns casos de câncer de próstata, principalmente quando o tumor é de crescimento lento, de baixo volume e pouco agressivo, iniciar um tratamento imediato pode não ser necessário. 

A vigilância ativa é uma estratégia indicada para esses pacientes, permitindo acompanhar a evolução da doença de perto e evitar procedimentos invasivos até que realmente seja necessário.

Esse acompanhamento é feito com consultas periódicas, exames de sangue para avaliar os níveis de PSA, exames de imagem como ressonância magnética da próstata e biópsias de controle. 

O objetivo é identificar qualquer sinal de progressão da doença o mais cedo possível, para então indicar o tratamento adequado.

Diferente do simples “não tratar”, essa abordagem é uma decisão médica baseada em protocolos bem definidos, que buscam preservar a qualidade de vida do paciente, para evitar efeitos colaterais de procedimentos invasivos.

O tratamento para câncer de próstata em idosos é seguro?

Por muito tempo, pacientes com mais de 75 anos raramente eram submetidos a cirurgias ou tratamentos invasivos para o câncer de próstata, já que a expectativa de vida masculina era menor e a doença costuma ter evolução lenta. 

No entanto, esse cenário mudou com o aumento da longevidade e a melhora na qualidade de vida dos homens idosos.

Hoje, a recomendação médica é analisar cada caso de forma individualizada, levando em consideração não apenas a idade, mas fatores como o estado geral de saúde, a presença de outras doenças e a agressividade do tumor.

Homens idosos que estão ativos, com boas condições clínicas e expectativa de vida superior a 10 anos, podem ser candidatos a tratamentos curativos, incluindo a cirurgia de retirada da próstata.

Por outro lado, quando o paciente apresenta fragilidade ou comorbidades importantes, muitas vezes é mais seguro optar por um acompanhamento rigoroso ou por terapias menos invasivas, para evitar riscos desnecessários. 

Como tratar o câncer de próstata avançado?

Mas qual o tratamento para o câncer de próstata avançado? Isso depende se a doença se encontra localizada (localmente avançada) ou se formou metástases. 

No caso do câncer de próstata avançado localizado, geralmente, é feita associação de dois ou mais tipos de tratamento (terapia multimodal).

Ela pode incluir remédios anti-hormonais e cirurgia ou radioterapia e cirurgia, a depender da gravidade da doença.

No caso de câncer de próstata avançado, o tratamento pode utilizar uma multiterapia com medicações. 

No caso do tratamento para câncer de próstata com metástase o mais importante é impedir o avanço da doença, e, por isso, pode ser utilizado:

  • Cirurgia para retirada de ambos os testículos;
  • Ingestão de remédios anti-androgênicos ou bloqueadores hormonais.

Estes tratamentos levam à redução dos níveis de testosterona, que é o principal responsável pelo desenvolvimento do tumor.

Supressão hormonal

A terapia de supressão hormonal, também chamada de bloqueio androgênico, tem o objetivo de reduzir a produção de testosterona, principal hormônio responsável pelo crescimento do câncer de próstata. 

Isso pode ser feito com medicamentos injetáveis ou via oral, que bloqueiam a ação do hormônio.

Orquiectomia Subcapsular Bilateral

Outra opção para impedir a ação dos hormônios no câncer de próstata é com a cirurgia de remoção dos testículos, para interromper a produção da testosterona de forma definitiva.

Quimioterapia

Quando o tumor já se espalhou para outros órgãos e não responde mais ao tratamento hormonal, a quimioterapia torna-se uma opção para controlar a doença. 

Ela atua destruindo as células cancerígenas presentes em todo o organismo, para aliviar sintomas e prolongar a sobrevida do paciente, apesar dos efeitos colaterais mais intensos, como queda de cabelo, fadiga e náuseas.

Radioterapia dirigida à metástase

A radioterapia também pode ser utilizada como tratamento para o câncer de próstata, para ajudar a reduzir a dor e o risco de fraturas em casos de metástases ósseas específicas.

Como é o tratamento do câncer de próstata avançado?

Em um passado não distante, neste cenário, a única chance de controle da doença era a quimioterapia (Mitoxantrona e depois Docetaxel), mas, mesmo assim com resultados insatisfatórios e altas taxas de morbidade. 

Há alguns anos, ocorreu um aumento de medicações com benefícios de sobrevida no câncer de próstata avançado, o que mudou a história natural da doença. 

O surgimento de um novo arsenal de medicações, tais como:

  • Abiraterona (Zytiga®, Janssen);
  • Enzalutamida (Xtandi®, Astellas);
  • Apalutamida (Erleada®, Janssen);
  • Darolutamida (Nubeqa®, Bayer);
  • Radium-223 (Xofigo®, Bayer).

Esses medicamentos mudaram definitivamente a forma de encarar o tratamento do câncer de próstata com metástases. 

Principais dúvidas sobre tratamento para câncer de próstata

Quais são os principais tratamentos para o câncer de próstata? 

As opções mais comuns são a cirurgia para retirada da próstata, radioterapia, terapias ablativas (que destroem o tumor localmente), uso de medicamentos (como terapia hormonal) e, em casos selecionados, a vigilância ativa.

Como o médico decide qual é o melhor tratamento?

A decisão é individual e leva em conta o estágio e a agressividade do tumor, a idade do paciente, seu histórico de saúde e a presença de outras doenças.

Quais são os tipos de cirurgia para o câncer de próstata?

Existem três tipos principais: a cirurgia aberta (tradicional), a laparoscópica (com pequenas incisões) e a robótica (a mais avançada e precisa).

O que são terapias ablativas? 

São tratamentos menos invasivos que usam fontes de energia (como ultrassom de alta intensidade no HiFU ou congelamento na crioterapia) para destruir o tecido do tumor sem remover a próstata inteira.

Para que serve a terapia hormonal?

Ela serve para reduzir os níveis de testosterona, o hormônio que estimula o crescimento do câncer de próstata. É muito usada em estágios mais avançados da doença.

A quimioterapia é sempre usada?

Não. A quimioterapia geralmente é uma opção quando o câncer já se espalhou para outros órgãos (metástase) e não responde mais ao tratamento hormonal.

Quando a radioterapia é indicada? 

A radioterapia é uma alternativa para pacientes que não podem ou não desejam fazer a cirurgia. Também pode ser usada para complementar o tratamento cirúrgico, eliminando células cancerígenas que possam ter restado.

O que significa “vigilância ativa”?

É uma estratégia para tumores de baixo risco e crescimento lento. Em vez de um tratamento imediato, o médico acompanha a evolução da doença com exames periódicos, evitando ou adiando procedimentos invasivos e seus efeitos colaterais.

Como é tratado o câncer de próstata avançado ou com metástase?

O tratamento foca em impedir o avanço da doença e pode combinar diferentes terapias, como bloqueio hormonal (com medicamentos ou cirurgia para remover os testículos), quimioterapia e radioterapia para aliviar dores.

Dr. Paulo Maron é especialista no tratamento do câncer de próstata

Como você pode ver, os tratamentos são recomendados de acordo com as particularidades de cada paciente. 

A escolha da técnica cirúrgica mais adequada depende do estágio do tumor, da anatomia do paciente, da experiência do cirurgião e da estrutura hospitalar disponível.

O câncer de próstata exige um diagnóstico preciso e um planejamento cuidadoso para que o tratamento seja eficaz e respeite a qualidade de vida do paciente. 

Por isso, é fundamental discutir todas as opções com um urologista especialista em câncer de próstata antes de decidir pelo procedimento.

O Dr. Paulo Maron é referência em urologia oncológica e oferece um atendimento personalizado, baseado nas mais recentes evidências científicas e tecnologias avançadas. 

Com ampla experiência em todas as modalidades de tratamento, desde a cirurgia robótica até as terapias ablativas e o manejo da doença avançada, o Dr. Paulo Maron acompanha cada paciente com atenção e cuidado.

Se você deseja um tratamento seguro, individualizado e com acompanhamento humanizado, agende uma consulta com o Dr. Paulo Maron e tire suas dúvidas sobre as melhores opções para o câncer de próstata.

Esclareça sua dúvida e agende uma consulta com o Dr. Paulo Maron agora mesmo.

 

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