Há séculos o tabagismo está presente na vida das pessoas em todo o mundo. O hábito de fumar está relatado em livros de história dentre os mais variados povos antigos. Deixando de lado todas as justificativas positivas para o consumo, abordaremos aqui os efeitos nocivos deste hábito, que figura entre as substâncias mais prejudiciais para o Ser Humano, afetando quase a totalidade do organismo.
Mas, o que o cigarro, que é consumido pelas vias respiratórias, tem a ver com os órgãos do trato urogenital?
Na urologia, o cigarro tem significativa importância para o surgimento de inúmeras doenças, dentre elas: câncer de bexiga e vias urinárias, câncer de rim, disfunção erétil, inflamação e irritabilidade vesical. Uma vez inaladas, as substâncias são absorvidas na corrente sanguínea e os órgãos urológicos são sensíveis aos componentes do cigarro e inúmeras alterações podem ser observadas.
Dando ênfase à oncologia, o tabagismo é o principal fator associado ao aparecimento do câncer de bexiga. O hábito de fumar está presente em torno de 70 a 80% dos pacientes que tem esta doença. Esse risco ainda continua por décadas, mesmo após cessar a exposição.
Com relação ao câncer renal, o tabagismo representa um dos poucos fatores independentes para o desenvolvimento tumoral.
O dano gerado nas artérias de todo o organismo, inclusive no pênis, pode levar à disfunção sexual erétil (DSE).
Portanto, as medidas preventivas e campanhas contra o tabagismo devem ser enfatizadas! A luta contra este vício tem que ser de todos. Mudanças de hábito e um estilo de vida saudável são essenciais para um melhor funcionamento das células e consequentemente, preservação dos órgãos; desta forma é possível envelhecer com qualidade.
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