O tratamento de HPB com Rezum pelo SUS ainda não está disponível. Atualmente, a tecnologia está restrita à rede privada, em clínicas e hospitais particulares no Brasil.

Paciente idoso em consulta para saber se existe tratamento Rezum pelo SUS.

A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma condição bastante comum em homens com mais de 50 anos de idade.

Com o avanço da medicina, novos métodos minimamente invasivos surgiram para o tratamento da doença, como o Rezum. 

Essa técnica utiliza vapor de água para reduzir o volume da próstata e aliviar os sintomas urinários. 

Como a próstata aumentada é uma doença relativamente comum, e não existe uma forma de prevenção exata, muitos homens procuram por tratamentos no sistema de saúde pública.

Mas, será que o tratamento de HPB com Rezum pelo SUS é possível?

Apesar dos bons resultados clínicos e da rápida e tranquila recuperação proporcionada pelo procedimento, o Rezum ainda não é oferecido pelo Sistema Único de Saúde. 

No Brasil, a técnica está disponível apenas em clínicas e hospitais particulares, como na Clínica PRIMAZIE. 

Continue a leitura para tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento de HPB com Rezum, para quem ele é indicado e quais são os principais diferenciais em relação a outras opções terapêuticas. 

Como funciona o tratamento de HPB com Rezum?

O tratamento de próstata aumentada com Rezum utiliza jatos controlados de vapor de água para reduzir o volume da próstata. 

A técnica é minimamente invasiva, o que significa que não exige cortes, pontos ou internação prolongada.

O procedimento é feito com o auxílio de um equipamento inserido pela uretra. Por meio dele, o médico injeta o vapor diretamente no tecido prostático aumentado, que causa uma reação inflamatória controlada.

A energia térmica do vapor provoca a morte celular na região tratada, o que promove a redução gradual da próstata.

A aplicação dura de 5 a 10 minutos e pode ser realizada em ambiente ambulatorial, com anestesia local ou sedação leve. 

Os primeiros resultados são percebidos em poucas semanas, com melhora progressiva nos sintomas urinários, como jato fraco, esforço para urinar, sensação de esvaziamento incompleto e aumento da frequência noturna.

Diferentemente de outras abordagens cirúrgicas, o Rezum preserva estruturas importantes para a função sexual e a continência urinária, portanto, reduz o risco de disfunção erétil e de incontinência.

Por que o Rezum ainda não está disponível pelo SUS?

Embora o tratamento de HPB com Rezum já esteja sendo realizado em clínicas particulares, ele ainda não está disponível pelo SUS. 

O SUS só adota procedimentos médicos após um rigoroso processo de avaliação, que deve considerar o custo-benefício em larga escala. Isso significa que a nova terapia deve ser viável em termos operacionais e financeiros. 

Além disso, a tecnologia ainda está em fase inicial no Brasil, e o Rezum exige equipamentos específicos e treinamento técnico, que não estão disponíveis na maioria dos hospitais públicos, o que dificulta sua adoção.

Por enquanto, o tratamento para próstata aumentada com Rezum é realizado somente em clínicas e hospitais particulares que já adquiriram os equipamentos e contam com profissionais capacitados para aplicar a técnica.

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Quais os benefícios do Rezum em relação a outros métodos?

Um dos principais benefícios deste tratamento é o fato de ser minimamente invasivo. O procedimento é feito por via uretral, sem necessidade de cortes ou incisões. 

O Rezum provoca a destruição do tecido prostático em excesso de forma precisa por meio da liberação do vapor d’água. Tudo isso reduz os riscos cirúrgicos e o tempo de recuperação.

Os pacientes recebem alta no mesmo dia, de duas a três horas após o procedimento. Portanto, o paciente pode retomar suas atividades em poucos dias, de 4 a 7 dias, com mínimas restrições.

Por ser um procedimento minimamente invasivo, o Rezum também reduz a probabilidade de complicações pós-operatórias, como infecções e hemorragias.

Outra vantagem importante é a preservação das funções urinária e sexual. Diferentemente de cirurgias tradicionais, o Rezum apresenta menor índice de efeitos colaterais como incontinência urinária ou ejaculação seca (retrógrada).

Além disso, o Rezum pode ser uma alternativa eficaz para quem não se adaptou ao uso de medicamentos ou não deseja se submeter a uma cirurgia mais agressiva. 

Por ser uma técnica promissora e respaldada por evidências, seu uso tende a se expandir nos próximos anos.

Quem pode fazer o tratamento com Rezum?

O tratamento com Rezum é indicado para homens diagnosticados com hiperplasia prostática benigna (HPB) de leve a moderada. 

A técnica é recomendada para pacientes que apresentam sintomas, como:

  • Dificuldade para urinar
  • Fluxo urinário fraco
  • Necessidade frequente de urinar, especialmente à noite
  • Sensação de esvaziamento incompleto da bexiga

Geralmente, o tratamento é indicado para homens a partir dos 50 anos, mas pode também pode ser realizado por pacientes acima de de 40 anos que não responderam bem ao tratamento medicamentoso.

O procedimento é uma alternativa para quem deseja evitar os efeitos colaterais das cirurgias mais invasivas.

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Onde é possível tratar HPB com Rezum no Brasil?

O tratamento com Rezum ainda não está disponível pelo SUS, portanto, a única forma de acesso ao procedimento é por meio de clínicas particulares e hospitais privados com estrutura adequada.

No Brasil, a tecnologia ainda é recente, por isso, a disponibilidade ainda é limitada, e nem todos os profissionais de saúde estão habilitados a realizá-la.

O Dr. Paulo Maron é hoje um dos principais especialistas no tratamento da HPB com Rezum no país. Sua clínica está preparada para realizar o procedimento com segurança, conforto e acompanhamento completo no pré e pós-operatório.

O Dr. Paulo Maron é um urologista com vasta experiência clínica e cirúrgica, especializado em tratamentos relacionados às condições da próstata.

Seu compromisso vai além da simples abordagem clínica, já que oferece um cuidado integral e personalizado para cada paciente, com atendimento humanizado que prioriza o bem-estar e a qualidade de vida. 

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